Arsenal do TO = Conjunto de exercícios, jogos e técnicas que são aplicados nas oficinas e cursos de Teatro do Oprimido para des-mecanização física e intelectual dos participantes.
CTO = Centro de Teatro do Oprimido
Curinga = Especialista e pesquisador do Teatro do Oprimido; facilitador do Método; um artista com função pedagógica, que atua como mestre de cerimônia nas sessões de Teatro-Fórum, coordenando o diálogo entre palco e platéia, estimulando a participação e orientando a análise das intervenções feitas pelos espectadores.
Curingar = Estimular e mediar o diálogo entre palco e platéia, através da intervenção direta dos espectadores na ação teatral, nas sessões de Teatro-Fórum.
Espect-ator = O espectador da sessão de Teatro-Fórum não é um consumidor do bem cultural e, sim, um ativo interlocutor que é convidado a assumir o papel do oprimido e/ou de seus aliados para interagir na ação dramática de maneira a apresentar alternativas para outros possíveis encaminhamentos ao problema encenado.
E OU: Aquele que está na platéia na expectativa de atuar, entrando em cena trazendo sua alternativa para resolução do problema apresentado.
Teatro-Fórum = Representação baseada em fatos reais que mostra uma situação opressiva, apresentada como uma pergunta a ser respondida e que visa à participação dos espect-atores na busca das alternativas.
Estética do Oprimido= Atividades baseadas na Imagem, no Som e na Palavra, que integram o arsenal do Teatro do Oprimido e visam estimular a descoberta das potencialidades criativas dos oprimidos.
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